Ele chegou em Fortaleza em 1915, com os retirantes do sertão cearense.Foi adotado por um industrial da Praia de Iracema. Na década de 20 ficava perambulando pelo centro da cidade , vinha da Praia de Iracema todos os dias e voltava, por isso foi apelidado de bode ioiô. Na antiga Praça do Ferreira, os intelectuais cearenses mantinham "amizade" com o bode dando-lhe até cachaça para beber. Nessa época, como ele era muito popular, foi eleito para um madato na política da capital cearense.Após a sua morte foi empalhado e doado ao Museu do Ceará, onde está até hoje, recebendo visitas, num espaço em destaque, com sua história contada ao lado. Ele já faz parte do nosso folclore, sua memória está documentada em cordel, em revista infantil, cartão postal, comunidade no orkut e também no telejornal de 2009, da Rede Globo pela historadora Janaina Cavalcanti, atual coordenadora do Museu.
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